Regras:
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Futuramente colocaremos as formas de pontuação. Por enquanto é só uma brincadeira...
A floresta
De um lado do rio, o céu aberto e a fumaça próxima. Do outro, uma floresta fechada e misteriosa. O rio era estreito e parecia limpo, e Parthus não hesitou em tomar um pouco da água.
-O que está fazendo? - Gritou Calandro, empurrando o jovem - Esta água está contaminada. Quase toda a população da minha Aldeia está sofrendo com os sintomas. Alguns não foram afetados. Enquanto não descobrirmos o que torna alguém imune à contaminação, teremos que ser cuidadosos e não tomar as águas do rio, apenas da chuva. E esqueça os animais, alimente-se apenas das plantas terrestres.
-Mas não há plantas deste lado do rio...
5 Comments:
Tiveram que dividir o pouco de água que Calandro trouxera de sua aldeia. O corpo do Grande Mago ainda repousava sobre seus pertences e os garotos não sabiam o que fazer.
- O que faremos Calandro? - Perguntou Parthus demonstrando muita dúvida e anciedade.
- Temos duas opções meu amigo...
-Podemos atravessar o rio e buscar mantimentos na floresta, enquanto você procura uma maneira para despertar o Mago. Ou podemos voltar para a minha aldeia e pedir ajuda ao Mago Humbold, mas para isso, precisamos encontrar o meu cavalo, que sumiu enquanto eu resgatava o Grande Mago.
-Seria aquele cavalo?
- Aonde? - O jovem mensageiro mal tem tempo de virar...
- Aquilo não é um cavalo Cal... aquilo é... é... correee!!!
- O que é aquilo Parthus?? - A resposta veio em forma de um forte puxão, os garotos atravessaram o rio e correram desesperadamente mata a dentro. Um ser com pernas de cavalo e tronco humano os perseguia, e andava a galopes...
Eles corriam desesperadamente, sem se importar com os espinhos que rasgavam a pele. Calandro tentava parar para entender o que acontecera, mas Parthus o puxava com uma força que nem ele mesmo sabia que possuia.
Parthus viu uma cabana escura em seu caminho, parecia vazia e abandonada, e não pensou duas vezes; depois de olhar para trás e não ver o ser a persegui-los, entrou na cabana e desmaiou.
Calandro também estava deveras cançado e mal teve tempo de olhar o que a casa podia oferecer-lhes, apenas fechou a porta e dormiu.
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