A maldição

O Jovem Mago Parthus abre seu grimório e começa a procurar um encanto que possa acordar o Grande Mago, o único capaz de salvar a cidade. O tempo passa e Calandro fica cada vez mais apreensivo.
Então algo assutador surge da fumaça, uma fada negra enviada por Alacxabel para avisar a todos que a alma do Grande Mago estava sob seu poder...
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e a única maneira de acordá-lo seria descobrindo o desencanto, que estaria descrito no diário mágico.
Calandro finjiu que não sabia do que se tratava, que não sabia o que era o diário magico, com medo e sem forças, não queria revelar que o diário estava com ele.
Parthus encontra um feitiço que poderia desfazer o encanto. Ele pronuncia palavras e faz inúmeros gestos mas nada acontece.
A pequena fada negra some. Os dois garotos econtram-se sozinhos em maio a fumaça de Talberhold.
Calandro observa os gestos do jovem mago - posso mesmo confiar nele? - então surge a duvida - o que o Parthus fazia na torre, enquanto a aldeia era incendiada?
- Parthus. O que faz em Talberhold? - perguntou Calandro enquanto ambos se dirigiam para fora da cidade.
- Sou o Aprendiz do Grande Mago. Vim de Salde para me tornar um Feiticeiro de renome.
- Então você viu o que aconteceu com a cidade??
- Não exatamente, Tudo o que sei é que Alacxabel estava na Taverna com ele, conversavam algum assunto importante e ele não parecia contente. Foi aí que ele me pediu que trancasse a torre, por telepatia, para que ninguém escutasse. Obedeci. E depois de subir até a janela vi este tapete de fumaça cobrir um raio de 100 metros aproximadamente.
Calandro ainda estava desconfiado mas o jovem mago parecia estar tão assustado quanto ele.
Os dois chegaram as margens da floresta, onde era possível dormir e comer um pouco longe daquela fumaça. Mas poderiam beber a água de seus cantis?
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